dimecres, 30 de maig del 2012

El consum familiar cau en picat...


La economía española en caída libre: ventas minoristas se hunden 11,3%

Ventas
Una cosa son los planes de austeridad serios y franciscanos y otra es la fiesta que hace la troika víaBCE de inyectar dinero a la banca que solo produce masivas fugas de capitales. Así como los planes de austeridad están hundiendo a la economía española por la caída en la producción y ventas, la inundación de liquidez a la banca en los programas LTRO uno y dos no ha hecho más que facilitar la huida de capitales potenciando la austeridad-recesión impuesta. Prueba de ello es la fuerte caída en el comercio minorista que en abril registró una variación interanual de -11,3%, como se aprecia en la gráfica con los datos del INE. Más de 7 puntos porcentuales que la registrada en marzo.
Este fuerte descenso no hace más que dar cuenta de la caída libre que vive la economía española y nadie deberá extrañarse cuando el gobierno siga revisando sus déficit a la baja: desde el 6,3% pasó al 8,5% y está hoy en el 8,9%. Pero a este ritmo superará con creces esa cifra pues en una economía que se desploma también se desploman los ingresos fiscales y las cuentas públicas hacen agua. Aunque lo niegue el gobierno (la ceguera ha sido protagonista central de esta crisis), España está en serios problemas y tarde o temprano deberá pedir un gran plan de socorro.
El problema que impera con la negación, es desconocer las incapacidades propias del euro que no fue pensada como una moneda para sobrevivir a los huracanes financieros. Como todo producto de la teoría de la oferta, no fue pensada para eventos donde lo crucial sería la caída de la demanda. Por eso que en Alemania se apuran con subir los salarios y apoyar la demanda interna, aunque claramente que estos planes llegan demasiado tarde.
El mal diseño del euro ha dejado en evidencia la incompetencia de las autoridades monetarias, dado que la moneda única no contaba con mecanismos para sortear las fuertes turbulencias. Simplemente no imaginaron que se produciría una crisis de esta magnitud y que la salida de cualquier país de la moneda única desataría un enorme huracán financiero que podría destrozar la mitad de Europa. De ahí que no quede otra alternativa que optar a la resistencia y a los dientes apretados y a los cinturones de seguridad bien puestos en este auténtico paso por el triángulo de la bermudas financiero que se está iniciando.
Los problemas de Grecia, Irlanda y Portugal no han sido resueltos y siguen generando tensiones. Pero la preocupación se centra ahora en España e Italia, países que han comenzado a pagar las primas de riesgo mas altas desde la invención del euro, para poder reunir capital fresco que les permita reforzar los excesos de la bankia zombie. Para España, la prima de riesgo de deuda pública a diez años llegó a 6,47%, 510 puntos básicos respecto a la prima de riesgo de Alemania que está en 1,37%. La de Italia está en 432 puntos básicos y la de Grecia en 2.880. Esto da cuenta de los enormes desequilibrios monetarios que se viven en la eurozona y que están generando una fuerte presión que de tanto acumularse y expandirse reventarán tarde o temprano.
Italia y España, la tercera y cuarta mayor economìa europea, son los países claves dentro de esta crisis dado que deben sobrevivir al fuerte huracán financiero que se desatará en caso de que la situación de Grecia derive hacia la ruptura. Nadie puede anticipar hasta qué nivel ascenderá la prima de riesgo en el futuro próximo, pero lo cierto es que los costos alcanzarán niveles desconocidos. Por algo ya se dice que España se está quedando sin dinero, y la caída de la producción y el comercio provocada por el alto desempleo, cada día acerca más al precipicio a la economia española.
No s'albira un canvi de tendència, sinó tot el contrari, anem cap una fallida generalitzada

dimarts, 29 de maig del 2012

Millor preparar-se,,


La Patronal de Girona enseña a los ahorradores cómo reaccionar ante un posible 'corralito'

"¿Están seguros nuestros ahorros?", es el título de la jornada que se llevará a cabo este jueves en Girona

Barcelona (Redacción).- "¿Están seguros nuestros ahorros?". Ésta es la pregunta que se tratará de responder este jueves en Girona en una jornada organizada por Federació d’Organitzacions Empresarials de Girona.
"Cómo gestionar una posible quiebra de mi banco, un 'corralito' o, incluso, el fin del euro...", es el subtítulo de este curso dirigido a "cualquier ahorrador que esté preocupado por la situación financiera mundial y concretamente en los bancos y los posibles riesgos que conlleva". 
Simón Pérez Golarons, profesor de la Universitat Abat Oliva CEU y director del Master en Finanzas Internacionales, será el encargado de dar la charla. 
Després de les irresponsables paraules de Rajoy ahir a la roda de premsa des de la seu del PP, on va mirar cap un altre lloc, mentre la borsa queia, BANKIA s'estavellava, i la prima de risc escalava fins a cims, i alçades desconegudes fins ara. Una mostra de la incapacitat d'aquest govern que esta més preocupat per salvar els amiguets, ocultar les estafes financeres, i els forats en els comptes. Després d'això, creieu-me, qualsevol cosa és possible, però cap de bona..

diumenge, 27 de maig del 2012

La retirada..


Bradesco negocia compra do Santander no Brasil

SÃO PAULO — O Bradesco está próximo de fechar a compra das operações do Santander no Brasil. O negócio para o banco espanhol, que já se desfez de operações no Chile e na Colômbia, passou a ser imperativo em razão do agravamento da crise bancária na Espanha, que tem exigido novos aportes de capital para fazer frente ao aumento da inadimplência. Procurado pelo GLOBO no sábado, o Bradesco não quis comentar a informação, e nenhum representante do Santander foi encontrado. Só neste domingo, os bancos negaram a operação. Se confirmada, a operação catapultaria o Bradesco da terceira para a primeira posição no ranking dos maiores bancos de varejo do Brasil, ultrapassando de uma só vez o Itaú Unibanco e o Banco do Brasil (BB).
Pelos números de março, Bradesco e Santander, juntos, somariam R$ 1,2 trilhão em ativos e R$ 108,4 bilhões em patrimônio líquido, contra R$ 896,8 bilhões e R$ 72,5 bilhões, respectivamente, do Itaú Unibanco. Já o BB fechou seu balanço no primeiro trimestre com R$ 1 trilhão em ativos (por ora, é a única instituição latino-americana a atingir essa marca) e R$ 60 bilhões de patrimônio líquido.
Negócio ajudaria a capitalizar matriz
A princípio, os controladores do Santander dizem não ter a intenção de deixar completamente suas operações no Brasil, que hoje responde por mais de 30% do resultado global do grupo. A primeira informação que circulou no mercado dava conta do interesse do Santander de abrir mão de uma fatia entre 30% e 40% do seu capital no Brasil. Considerando as estimativas feitas por alguns executivos sobre o valor do banco (entre R$ 100 bilhões e R$ 160 bilhões, neste caso incluindo o ágio pago na aquisição do antigo ABN Amro/Real), a transação poderia chegar a R$ 64 bilhões.
O Banco do Brasil estava entre os principais interessados e vinha negociando com a instituição espanhola. Mas as conversas esbarraram na falta de acordo sobre preço. Não se descarta no mercado a hipótese de o Bradesco, que é apontado até agora como a instituição com mais chances de fechar a negociação, abocanhar o controle total.
— Não vejo o Bradesco como minoritário no negócio. Antes de ser vendido para o Itaú, o Unibanco chegou a negociar com o Bradesco e a proposta colocada na mesa era uma administração compartilhada. O Bradesco não aceitou na época — disse um desses executivos a par das conversas.
Bradesco e Santander iniciaram negociações há pouco menos de oito meses, mas as conversas ganharam velocidade nos últimos dois meses. Uma das propostas é a troca de ações entre os bancos, que asseguraria ao Santander a liquidez almejada para capitalizar sua operação na matriz.
Se confirmado, o negócio ainda terá que ser aprovado pelo governo. Comunicado sobre as negociações, o governo manifestou de início preocupação com o aumento de concentração de mercado. Mas o Banco Central já manifestou a alguns interlocutores o receio de que as dificuldades enfrentadas pelo Santander na Espanha possam contaminar as operações no Brasil. Por isso, não colocaria obstáculos a um eventual acordo.
Esta semana, as ações do BB caíram após rumores de que o banco estaria interessado em adquirir a participação no Santander. O interesse pela aquisição de 49% do banco espanhol, no entanto, teria sido vetada pela presidente Dilma Rousseff, segundo o jornal “Estado de S.Paulo”. Segundo o jornal, Dilma teria determinado ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que suspendesse as conversações. A presidente teria visto no negócio o aumento da concentração do setor, num momento em que o governo, em sua cruzada pela redução dos juros bancários, busca uma maior concorrência entre os bancos.
Santander fez várias aquisições no país
Desde sua entrada no mercado brasileiro, em 1957, o Santander fez aquisições de bancos de médio porte. Em 1997, o Grupo Santander comprou o Banco Geral do Comércio, mudando o nome da instituição para Banco Santander Brasil. No ano seguinte, adquiriu o Banco Noroeste e, em 2000, o Meridional, com a subsidiária Banco Bozano, Simonsen.
Em 2007, o Santander Espanha participou de um consórcio com Royal Bank of Scotland e Fortis para comprar o controle do capital do ABN Amro, que controlava o Banco Real. A operação foi aprovada com ressalvas pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). No ano seguinte, um acordo com o Fortis deu ao Santander a administração do ABN Amro no Brasil. O Santander Espanha também assumiu o controle do Banco Real, quarto maior banco privado do país em ativos. E, em 2009, o Real foi incorporado ao Santander Brasil e extinto como pessoa jurídica. Segundo o site do Santander, a incorporação está pendente da aprovação do Banco Central do Brasil.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/bradesco-negocia-compra-do-santander-no-brasil-5034544#ixzz1w6aHSHA6
© 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. 
 

Corren mals temps per l'economia espanyola, i els bancs espanyols estan totalment descapitalitzats..No és estrany que s'hagin de despendre de filials rendibles com les de Llatinoamérica, regió que en aquest moments viu un procés expansiu i de creixement.. Aquest fet ens hauria de fer pensar fins a quin punt la situació és més greu del que ens volen fer creure..

dilluns, 14 de maig del 2012

Com esta el pati..


PROTOCOL DE COL·LABORACIÓ

Un acord amb els jutges agilitzarà la retirada de cadàvers de les vies de Ferrocarrils

Els Mossos podran aixecar els cossos sense necessitat que que es presenti l'autoritat judicial per reduir els endarreriments

A Renfe, que encara no té cap conveni similar, es triga una mitjana de més de dues hores a alliberar la circulació

CRISTINA BUESA / Barcelona
El conseller d'Interior, Felip Puig, el president del Tribunal Superior de Justícia de Catalunya (TSJC),Miguel Ángel Gimeno, i el president de Ferrocarrils de la GeneralitatEnric Ticó, han firmat un acord per agilitzar l'aixecament de cadàvers de les vies ferroviàries. L'objectiu és reduir a la meitat els actuals 40 minuts de mitjana que es triga a retirar un cos en cas d'accident fortuït o decisions voluntàries i que impedeix la circulació dels trens, de manera que l'afectació als usuaris del transport és enorme.
Amb el protocol de col·laboració s'aspira a "sensibilitzar" els jutges perquè "minimitzin" els efectes sobre el servei, és a dir, que vagin com més de pressa millor a l'hora d'autoritzar un aixecament de cadàver, com ja passa al metro de Barcelona. A partir d'aquest acord, han explicat Puig i Ticó, el treballador dels Ferrocarrils avisarà els Mossos d'Esquadra i aquests, després de l'autorització judicial prèvia, podran ordenar la retirada del cos per reprendre la marxa dels trens com més aviat millor.

RODALIES, EN TRÀMIT

"Nosaltres ens hem de preocupar dels vius", ha assegurat gràficament el president de Ferrocarrils, que a continuació ha assegurat que les seves línies metropolitanes registren una puntualitat del 99,59% i que si aquest protocol dóna els seus fruits es podria aspirar al 100%.
Els últims cinc anys un total de 20 persones han perdut la vida a les vies de la companyia de la Generalitat. Rodalies està pendent de subscriure un conveni similar, ha explicat el president del TSJC, que ha argumentat que l'extensió de la xarxa de Renfe i les competències de l'empresa havien endarrerit el tràmit.

264 ATROPELLAMENTS A RENFE

Fonts de Renfe han assegurat que estan treballant per aconseguir un acord semblant. En el cas de Rodalies i Regionals seria especialment necessari ja que les xifres són ostensiblement més altes que als Ferrocarrils. Els últims cinc anys hi ha hagut un total de 264 atropellaments amb 214 morts i 50 ferits. D'aquests, la majoria han estat a Rodalies (159 morts i 43 ferits) i la resta a Regionals (55 morts i 7 ferits).
Aquesta elevada incidència en el servei ferroviari també té una altra xifra destacada: si en el cas dels Ferrocarrils la mitjana d'espera perquè arribi l'autoritat judicial és de 40 minuts, en el cas de Renfe triguen molt més ja que el temps mitjà d'espera puja a dues hores i 10 minuts, segons les mateixes fonts.

dimarts, 1 de maig del 2012

Unió posa la mà al coll de Catalunya Ràdio..


Fèlix Riera serà el director de Catalunya Ràdio

El consell de govern de la CCMA aprovarà aquest dimecres el seu nomenament en substitució de Ramon Mateu. Fins ara era membre del comitè de govern d'Unió


Fèlix Riera serà el nou director de Catalunya Ràdio, en substitució de Ramon Mateu, que ocupa el càrrec des del 2009. Riera, actual director de l'Institut Català de les Empreses Culturals (ICEC), ocupava fins ara un lloc dins el comitè de govern d'Unió Democràtica, on s'encarregava de les polítiques culturals. També va ser director editorial del Grup 62, càrrec que va deixar quan va accedir a la direcció de l'ICEC.
El nomenament de Riera com a nou director de l'emissora pública es farà efectiu demà. Segons ha pogut saber l'ARA, a la reunió del consell de govern de la Corporació Catalana de Mitjans Audiovisuals (CCMA), el president de l'òrgan, Brauli Duart, proposarà el seu nom com a nou responsable del càrrec. Els vots dels tres consellers proposats per CiU –entre els quals hi ha el mateix Duart, que té vot de qualitat– serien suficients per aprovar el nomenament. 
Sense comentaris, la notícia parla per si sola.. S'han acabat els models de mitjans de comunicació públics gestionats direccions independents dels partits. Ara el poder polític vol exercir el màxim control de la informació, per impossibilitar fuites no desitjades o transparències massa evidents..