divendres, 27 d’abril del 2012

No serà fàcil sortir de la crisi..


Conferência do sociólogo Robert Fishman

Crise em Espanha deve-se “em grande parte” a razões internas

O sociólogo norte-americano Robert Fishman considerou nesta sexta-feira, em Coimbra, que a crise espanhola é condicionada, de forma significativa, pelas crises financeira e do euro, mas deve-se, em larga medida, a factores internos. <p>Robert Fishman diz que as elites espanholas falharam em travar o crescimento da ‘bolha’ imobiliária</p>
Robert Fishman diz que as elites espanholas falharam em trav
“A crise espanhola actual tem uma natureza económica e política. Embora seja condicionada, de forma significativa, pelas crises do euro e financeira, ela é, em grande medida, caseira”, afirmou, na conferência Dimensões políticas e económicas da crise em Espanha – com comparações com Portugal, na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC).

“Muito da crise sofrida por Espanha está relacionado, em grande parte, com o padrão de transição para a democracia, que era o único caminho disponível para os actores políticos”, observou o professor dos institutos Kellogg e Nanovic da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos.

“Espanha não podia adoptar, por várias razões, o mesmo percurso que Portugal, mas a transição em Espanha provocou um divórcio entre os que estavam no poder, nos dois principais partidos políticos, e as preocupações e as reivindicações do cidadão comum, do homem da rua”, sustentou Fishman, para quem as elites espanholas sujeitaram o país “a ondas sucessivas de políticas neoliberais de desregulação”.

Esta perspectiva dominante, explicou, também contribuiu para a criação de uma ‘bolha’ na construção, devido à “influência indirecta” das elites políticas nas caixas de aforro, que emprestaram dinheiro “para que a ‘bolha’ da construção crescesse”. E os responsáveis dos dois principais partidos, sustentou, “falharam em travar o crescimento da ‘bolha’, mesmo quando era óbvio para muitos analistas académicos o quanto era perigosa”.

Referindo-se à taxa de desemprego “extraordinariamente alta” de Espanha (24,44%), o sociólogo observou que “não é nova” e recordou que, em Dezembro de 1998, antes do fim da existência da peseta e do surgimento do euro, “o desemprego era de 14% e a economia estava a crescer há anos”.

Em entrevista ao PÚBLICO, em Julho passado, Fishman mostrava-se mais preocupado com a situação espanhola do que com a portuguesa, referindo os mesmos exemplos dados hoje na conferência. “O que defendo é que a explicação para essas diferenças está nas estruturas dos dois países e tem muito que ver com a actividade do sistema bancário. O sistema financeiro espanhol tem estado pouco adaptado às necessidades das pequenas e médias actividades, o que não tem sido o caso português”, dizia.

Sobre Portugal, Fishman escreveu em Abril do ano passado – dias depois de o Governo de José Sócrates pedir a intervenção externa – que o resgate foi consequência de “duas possíveis razões”: uma ideológica e outra pela falta de perspectiva histórica.

Num artigo publicado no New York Times (“O resgate desnecessário de Portugal”), o sociólogo fala num “cepticismo” em relação ao “modelo de economia mista” e sugere existir alguma falta de perspectiva histórica sobre as transformações da economia depois do 25 de Abril.

“É bem possível que 2011 marque o início de uma onda de ingerência dos mercados desregulados na democracia, da qual Espanha, Itália ou Bélgica são as próximas potenciais vítimas”, escreveu no mesmo texto, datado de 12 de Abril do ano passado.

dijous, 26 d’abril del 2012

Patada a la Terribas..


Del Grup Godó a substituir Terribas
Sin título
Eugeni Sallent ja és el nou director de TV3
C.B.
El fins ara alt executiu del Grup Godó Eugeni Sallent és des d’aquest dimecres el nou director de TV3, en substitució de Mònica Terribas, després que el consell de govern de la Corporació Catalana de Mitjans Audiovisuals hagi aprovat el seu nomenament. El nom de Sallent ja es va posar sobre la taula fa dos dies, proposat per CiU. I no ha estat la primera opció, després que el periodista Ramon Rovira rebutgés el càrrec. Segons la pròpia CCMA, que ha agraït protocolàriament a Terribas els serveis prestats, Sallent ha estat elegit “sense cap vot en contra”.


Sallent (Sabadell, 1962), té un perfil eminentment d’executiu, amb molta experiència a la ràdio i nul·la a la televisió. És llicenciat en Informàtica per la UAB i màster en Direcció d'Empreses per EADA. Entre el 1994 i el 1995 va ser consultor en sistemes d'informació del Centre Informàtic de la Generalitat. Entre 1995 i 1999 va ser gerent al Grup d'Emissores Catalunya Ràdio. Des del 1999 fins ara ha estat director general de Radiocat XXI, l'empresa del Grup Godó que gestiona RAC 1 i RAC 105.


Els dubtes dels treballadors sobre el grup Godó
El seu nomenament, de fet, ha estat mal rebut en alguns sectors precisament pel fet de provenir de l'alta direcció del Grup Godó. Els mateixos treballadors de TV3 van advertir fa dos mesos, en un manifest en què protestaven per la reforma de la CCMA que ha permès fer fora Terribas, que “totes les decisions estratègiques les decidirà una majoria molt afí a grups mediàtics privats, que avui reclamen la desaparició de la publicitat de Catalunya Ràdio i demà reclamaran la de TV3”. Una òbvia referència al Grup Godó, fent-se ressò de diversos rumors i informacions que apunten que aquest grup persegueix un afebliment de TVC i Catalunya Ràdio per superar els problemes que arrosseguen 8TV i els altres canals del grup, i per consolidar el lideratge de RAC1.


Va presidir la patronal de les ràdios privades
En aquest sentit, no ajudarà gaire a la credibilitat de Sallent entre la plantilla de TV3 una altre punt del seu currículum: entre el 2003 i el 2010 va ser el president de la patronal de les ràdios privades Associació Catalana de Ràdio (ACR). Això l’emparenta amb un dels més controvertits consellers del Govern, Boi Ruiz, que està aplicant les retallades en Salut després d’haver encapçalat la patronal dels hospitals privat


Una clara demostració de l'orientació del govern d'Artur Mas, implicat amb els grans interessos empresarials de Catalunya, amb clara intenció d'afavorir-los encara que sigui a costa dels bens públics.. El cas Sallent, provinent del grup Godó, que de fa anys ha posat tots els seus mitjans a disposició de CiU, i a canvi ha rebut ajuts i subvencions públiques milionàries. Per no parlar d'homes del govern com Boi Ruiz, encarregat de desmuntar la sanitat pública, que abans ocupava el càrrec de representant de la patronal de la sanitat privada catalana. Qui pot creure que aquest és un govern per afavorir el país, i no per afavorir els grans capitals privats amb negocis a Catalunya ?

dimarts, 24 d’abril del 2012

Mor Portas, militant de l'esquerra portuguesa..


Esta tarde, em Antuérpia

Miguel Portas morreu aos 53 anosMiguel Portas cumpria actualmente o segundo mandato como eurodeputado

Miguel Portas cumpria actualmente o segundo mandato como eurodeputado (Enric Vives-Rubio)
Miguel Portas, eurodeputado pelo Bloco de Esquerda, morreu esta terça-feira, aos 53 anos, de cancro no pulmão, em Antuérpia.
Economista, durante vários anos jornalista, foi, ainda antes do 25 de Abril de 1974, militante e depois dirigente da União de Estudantes Comunistas. Foi activista contra a ditadura desde jovem, tendo sido preso quando tinha ainda 15 anos.

Já em adulto foi militante do PCP a partir de 1974, de onde saiu em 1989. 

Miguel Portas integrou então, desde 1989, a Terceira Via, grupo de militantes comunistas que se opunham à direcção e onde pontificavam figuras como Joaquim Pina Moura e Barros Moura. Após o golpe de Estado na União Soviética a 20 de Agosto de 1991, a maioria dos elementos que integravam a Terceira Via rompe e abandona o PCP, entre eles Miguel Portas, em protesto com o apoio que a direcção do partido deu aos golpistas. Neste processo seriam expulsos do PCP figuras como Barros Moura, Raimundo Narciso, Mário Lino, tendo José Luís Judas abandonado o PCP para evitar a expulsão e preservar a CTGP de que era dirigente.

Durante os anos 90 pertenceu ao grupo Plataforma de Esquerda, que integraria o MDP/CDE, partido que então muda para o nome Política XXI e que virá a integrar a formação do Bloco de Esquerda (BE).

Miguel Portas cumpria actualmente o segundo mandato como eurodeputado pelo BE. Foi eleito pela primeira vez nas europeias de 2004. Tinha sido cabeça de lista já em 1999, nas primeiras eleições em que o movimento foi a votos, mas não conseguira qualquer eurodeputado.

Segundo informação do BE, o eurodeputado faleceu por volta das 18h desta terça-feira, no Hospital ZNA Middelheim, em Antuérpia. 

“Encarou a sua própria doença como fazia sempre tudo, da política ao jornalismo: de frente e sem rodeios. Teve uma vida intensa e viveu-a intensamente”, recorda o partido em comunicado. Durante o período em que esteve doente “continuou sempre a cumprir as suas responsabilidades e estava, neste preciso momento, a preparar o relatório do Parlamento Europeu sobre as contas do BCE”.

Miguel de Sacadura Cabral Portas nasceu em Lisboa a 1 de Maio de 1958. É filho do arquitecto Nuno Portas e da economista Helena Sacadura Cabral e é irmão de Paulo Portas e de Catarina Portas.

Durante a sua carreira de jornalista, foi director da revista cultural Contraste e depois redactor e editor internacional do semanário Expresso. Fundou o semanário  e a revista Vida Mundial, dos quais foi director. Também foi cronista no Diário de Notícias e no semanário Sol. Actualmente tinha ainda uma crónica semanal na Antena 1.

É autor dos livros E o resto é paisagemLíbano, entre guerras, política e religião e Périplo. Estes dois últimos resultaram do seu fascínio pela região do Mediterrâneo, por onde fez diversas viagens.

Périplo - Histórias do Mediterrâneo começou por ser um documentário em quatro episódios realizado por Camilo Azevedo e escrito e apresentado por Miguel Portas. Filmado em 2002 e 2003 em longas viagens pelos países da bacia mediterrânica, acabou por só ser transmitido pela RTP em 2005, dando depois origem ao livro com o mesmo nome. A dupla tinha já feito em 2000 o documentário Mar das Índias, uma co-produção entre a RTP e a Comissão dos Descobrimentos que recebeu o Prémio Bordalo de melhor trabalho televisivo do ano, atribuído pela Casa da Imprensa.

Miguel Portas tinha sido operado a um cancro no pulmão em 2010.


dilluns, 23 d’abril del 2012

Ja van abaixant el to..


Margallo ve un error que Argentina apueste por la soberanía energética

El ministro pide que Cristina Fernández arregle el contencioso "de forma amistosa" o "que cumpla con lo que los tribunales dicten"

El ministro español de Asuntos Exteriores, José Manuel García-Margallo, ha instado a Argentina a que arregle "de forma amistosa" el contencioso sobre la expropiación de YPF o cumpla lo que decidan los tribunales arbitrales internacionales.
"No discutimos el derecho de Argentina a apostar por la soberanía energética, aunque en mi opinión es un error en el siglo XXI. Lo que sí discutimos es que pueda uno expropiar sin pagar, que se pueda uno apropiar de una empresa sin pagar a los accionistas", afirmó García-Margallo al llegar a una reunión de ministros de Exteriores de la UE que discutirá la expropiación.
"España está considerando todas las medidas que puedan hacer volver a Argentina a la mesa de negociación"El Consejo de Ministros comunitario no estudiará medidas concretas contra el país austral, ya que eso corresponde a la Comisión Europea, pero sí "vamos a analizar el curso a seguir para que Argentina vuelva a la legalidad internacional", añadió. "España está considerando todas las medidas que puedan hacer volver a Argentina a la mesa de negociación. Se trataría de encontrar un arreglo negociado", recalcó.
García-Margallo precisó que "se trata de que Argentina vuelva a la comunidad internacional, vuelva al diálogo, arregle este contencioso de forma amistosa y, si no, que cumpla lo que los tribunales arbitrales decidan".
El ministro español indicó que el viernes pasado se remitió a los titulares de Asuntos Exteriores de los países de la UE un dossier "bastante completo" en el que se explica detalladamente lo que ha ocurrido, se explica el récord de incumplimientos que Argentina tiene en el órgano arbitral encargado de dirimir las diferencias en materia de inversiones internacionales".
El viernes pasado, además, el Consejo de Ministros acordó limitar la entrada de crudo procedente de Argentina a través de imponer unas cuotas a la producción de biodiésel en las plantas españolas.
"De lo que se trata es de que Argentina vuelva a la legalidad internacional"Recordó que el Parlamento Europeo pidió la pasada semana "medidas muy concretas" como la suspensión de las preferencias arancelarias o la posibilidad de examinar las negociaciones para un acuerdo comercial con Mercosur visto que ese bloque tiene un país "que no respeta la legalidad internacional", así como presentar quejas ante la Organización Mundial de Comercio (OMC).
"De lo que se trata es de que Argentina vuelva a la legalidad internacional, se restablezca la confianza en las inversiones y se respeten los derechos básicos en materia de relaciones internacionales: la libertad de propiedad y la libertad de empresa", insistió el ministro español.
García-Margallo recordó que el comisario europeo de Comercio, el belga Karel De Gucht, ha enviado a las autoridades argentinas una carta "en la que indica cuáles son los procedimientos que la Comisión está pensando analizar".
De Gucht se reunirá hoy a las 15.30 GMT con el secretario de Estado español para la UE, Íñigo Méndez de Vigo, para discutir el conjunto del caso de la expropiación de YPF, según informaron fuentes de la Comisión.
El ministro español también dejó claro que "en ningún caso" se piensa adoptar medidas que pudiesen "volverse en contra" de los ciudadanos argentinos, ya que la amistad entre ambos pueblos "está fuera de toda duda y fuera" de los altibajos que puedan atravesar las relaciones entre los dos gobiernos.
Els discursos guerrers dels primers dies van deixant pas a la realitat: que Espanya no te res a fer, i Argentina té la paella pel mànec; que és totalment lícit que un país vulgui tenir com a pròpies les seves riqueses minerals, i naturals.. Els discursos destralers, a més, quan venen d'Espanya, senten molt malament a Llatinoamèrica, al cap i a la fi, tots aquells països foren colònies espanyoles que van aconseguir lliurar-se del jou, i l'explotació de la metròpoli. Per tant en la majoria dels països queda la imatge d'Espanya com a país  que va sotmetre a les poblacions, i va robar les riqueses.. El Partido Popular és especialista en resucitar llenguatges agressius, colonials, i conservadors que acaben posant Espanya al seu lloc, com a país insensible envers els seus antics súbdits que alguns encara pensen que ho continuen essent..

diumenge, 22 d’abril del 2012

Ja m'agradaria..


"La crisis de la Corona y el Gobierno del PP acabarán favoreciendo la memoria"

Carlota Leret, hija de uno de los primeros fusilados de la guerra, confía en la reacción ciudadana porque Rajoy y el rey "se están quitando la careta"

Carlota Leret.- JAVIER OCAMPOS
Carlota Leret se niega a confesar su edad. "Tengo muchos, muchos años; si no, no me acordaría tan bien de los primeros tiros de la Guerra Civil", responde coqueta. Esa tarde del 17 de julio de 1936 estaba en Melilla, paseando con su familia. Su madre, la escritora mexicana Carlota O'Neill, se había empeñado en visitar un cementerio abandonado. "De repente empezaron a sonar las sirenas y a mi padre le cambió la cara". Virgilio Leret, entonces jefe de la zona oriental de las Fuerzas Armadas en África, ordenó a su mujer e hijas que regresaran al barco donde se hospedaban durante las vacaciones. "Mi madre se asomaba todo el rato para ver qué pasaba hasta que mi padre le gritó ‘¡Métete dentro, por las hijas!'".Jamás le volvieron a ver.
Lleva más de diez años investigando la muerte de su padre. ¿Qué le pide a la justicia?
Pido la verdad. Todavía no sé dónde está enterrado mi padre. El expediente oficial decía que lo fusilaron cinco días después del comienzo de la guerra, pero es mentira. Finalmente descubrí el informe verdadero, que dice: "El capitán Leret fue pasado por las armas al amanecer del 18 de julio, semidesnudo y con un brazo roto". No quiero tener el triste honor de ser hija del primer fusilado, porque todos los asesinatos son tristes, del primero al último, pero es cierto que debió de ser de las primeras víctimas.
¿La verdad es suficiente para cerrar las heridas?
No es suficiente, pero es un elemento fundamental. También pido reconocimiento y democracia.
¿Qué opina de que en España todavía haya calles y plazas con nombres de generales franquistas?
Es indignante. Es vergonzoso e inaceptable que algo así suceda en democracia. Además, creo que hemos tenido oportunidades para cambiar esa realidad. Cuando el partido socialista tenía mayoría en el Congreso debería haber puesto fin a esta indecencia.
¿Por qué cree que no lo hicieron?
Porque estamos viviendo una transición interminable. El PSOE me decepcionó, podrían haber hecho más, pero confío en que reflexionen.
El Gobierno del PP ha suprimido la Oficina de Víctimas de la Guerra Civil y la Dictadura. ¿Seguimos yendo hacia atrás en la recuperación de la memoria histórica?
A primera vista, puede parecer que sí. Pero a largo plazo, creo que no. Los que gobiernan ahora se están quitando la careta. La sociedad está viendo cómo son realmente y qué intereses tienen. Estas cosas sirven para que los ciudadanos reaccionen.
¿Andar hacia atrás para coger carrerilla?
No es andar hacia atrás. Es como un golpe de efecto. La gente empieza a ser consciente de qué clase de políticos gobiernan el país. Y ahora, con los recortes, se ve claramente que mienten y se ensañan con las clases medias. Eso, junto con las crisis de la Monarquía, acabará siendo favorable para España y bueno para la memoria.
¿Por qué?
Porque la sociedad se está dando cuenta de que la familia real es corrupta y genera un gasto inútil. Estos episodios hacen que resurjan los recuerdos del franquismo, el rey fue el sucesor designado por Franco, en todo eso hay mucho de dictadura y poco de democracia, y creo que al final, todos estos factores harán reaccionar a la sociedad.

dilluns, 16 d’abril del 2012

Ja pot plegar Repsol..



Argentina expropia el 51% d'YPF de mans de Repsol

La presidenta argentina, Cristina Fernández de Kirchner, retransmet la lectura de la llei per totes les cadenes nacionals
El govern argentí ha anunciat que expropia el 51% d'YPF amb el que pren el control de la petrolera. la presidenta Cristina Fernández de Kirchner, ha presidit la lectura de la nova llei, que s'ha retransmès per totes les cadenes nacionals. La llei declara d'interés públic general l'extracció i la producció de petroli i dedica un capítol sencer a l'expropiació d'YPF, declarant el 51% de les seves accions d'"utilitat pública i subjectes a expropiació". La lectura del text ha estat interrompuda vàries vegades per ovacions del públic assistent.

El 50 per cent de les reserves que tenia Repsol eren d'YPF...Ja pot plegar Repsol.. I bé: España se hunde, hace aguas por todos lados.. A mi no em sap greu, després de l'orgia de consum, i descerebrament general que ha viscut Espanya aquestes darreres dècades.  Un país que es va abaixar els pantalons davant de tothom, una ciutadania que va renunciar a pensar, a la cultura, a la política.. Que van renunciar a tenir memòria, a jutjar els criminals.. Els polítics són els mercaders en el temple, ara toca a empassar-nos la merda tots plegats ..

divendres, 13 d’abril del 2012

Ho tenen pelut, ja no som a l'època de l'armada invencible..


Saénz de Santamaría: "El Gobierno no se va a quedar parado"

La vicepresidenta no rebaja la amenaza a Argentina. Margallo avisa que cualquier acción contra Repsol será considerado "una agresión"

El Gobierno no rebaja ni un ápicesu tono de firmeza y de amenazaante la posible nacionalización de YPF, la filial petrolera de Repsol. La vicepresidenta del Gobierno, Soraya Sáenz de Santamaría, fue categórica este viernes durante su intervención en la rueda posterior al Consejo de Ministros: "No nos consta que Argentina haya tomado esa decisión [la nacionalización]. Si la tomara, sería muy negativa. En cualquier caso, el Gobierno actuará con todas las medidas que tenga a su alcance para que esa decisión no se produzca"
La intención del Gobierno, reiteró la vicepresidenta, es "evitar que decisiones de esta naturaleza lleguen a tomarse". Esas medidas podrían incluir sanciones económicas a Argentina y a la importación de productos argentinos,  aunque Sáenz de Santamaría apeló a la discreción como clave del éxito y se mostró firme pero poco precisa: "El Gobierno lleva trabajando en este asunto desde enero. Tomaremos las medidas que estimemos oportunas. Obviamente no las vamos a hacer públicas, pero les puedo asegurar que este Gobierno no se va a quedar parado: estamos trasladando a todos los niveles al Gobierno argentino nuestra preocupación y la de la Unión Europea".
Sí recordó en varias ocasiones —las preguntas de los periodistas fueron constantes al respecto— que la mejor prueba de la preocupación y de la determinación del Gobierno fue la convocatoria del embajador argentino en el palacio de Viana, sede del ministerio de Asuntos Exteriores, para dar explicaciones al ministro José Manuel García-Margallo.

Reunión con el embajador

La reunión entre el ministro de Asuntos Exteriores español y el embajador argentino, Carlos Bettini, no dio mucho de sí. El embajador no tenía previsto dar explicaciones: iba simplemente a escuchar y trasladar a su Gobierno el mensaje. La respuesta de Argentina ya llegará a su tiempo. 
Fue mucho más interesante la comparecencia de García-Margallo en la propia sede del ministerio una vez concluida la reunión. El ministro recurrió a un lenguaje belicista para expresar todo el malestar del Ejecutivo español y él, sí, elevó el tono de las amenazas. "La nacionalización de YPF supondría una ruptura no sólo económica. Una ruptura de la relación fraternal  entre ambos países sería el peor escenario que se puede imaginar". 
Margallo: "Una ruptura de la relación fraternal  entre ambos países sería el peor escenario que se puede imaginar" 
García-Margallo advirtió de que cualquier "agresión" a la empresa española Repsol en tanto que propietaria mayoritaria de YPF, "violando el principio de seguridad jurídica, será considerada como una agresión al Estado español". Añadió España que tomará las medidas que considere oportunas y recabará los apoyos necesarios de sus socios europeos, cosa que, precisó, ya ha hecho.
A pesar de su lenguaje belicista, García Margallo apostó por "el diálogo y el sentido común" y anunció, al igual que la vicepresidenta, que estudiarán las medidas a tomar en caso de que no se solucionara el conflicto, si bien rehusó por dos veces enumerar cuáles serían, pues ahora es el momento de buscar el entendimiento.
No obstante, García-Margallo se preocupó de recordar que España es el primer inversor extranjero en Argentina y de que, en 2001, durante la crisis del "corralito", el Gobierno de José María Aznar ayudó al país sudamericano con un préstamo de 1.000 millones, gesto que espera se vea ahora correspondido por el de Cristina Fernández de Kirchner.
Què farà el govern espanyol, invadir l'Argentina ? Parados estamos 5 millones..


Alguns comentaris a aquesta noticia parlen per si sols:


¿Pero Repsol no es una multinacional? ¿Dónde paga sus impuestos? ¿De dónde son sus accionistas? ¿A dónde van a parar sus dineros? Se me ocurren algunas preguntas más, pero por no ser pesado. Me gustaría que alguien, con verdadero conocimiento de causa, no con suposiciones me respondiera, si es posible. Gracias


vamos argentina no te achantes, echale güevos, que a los españoles nos importa una mierda repsol.


Por si nos cabía alguna duda, este gobierna demuestra lo que es: un cúmulo de intereses privados y particulares; su interés de servicio no es público. Están tomando medidas "dolorosas" para los ciudadanos en lo público y siguiendo los dictados de Alemania, pero para defender lo privado si es necesario provocan un conflicto internacional.


Mostrando los dientes y landrando contra Argentina, pero escondiendo el rabo entre las piernas antes Bruselas. Se destapa poco a poco la naturaleza títere imperialista de este gobierno de fascistas.


Encima estos van a hacer que suba el precio del dulce de leche. Gracias votantes del PP.


Por cierto, también me gustaría saber qué tipo de acciones llevaría a cabo el Gobierno español para responder ante una hipotetica nacionalización, ¿declarar la guerra a Argentina? ¿retirar el Santander de allí?

dijous, 12 d’abril del 2012

Ha mort Ben Bella un dels grans líders de la lluita anti-colonialista..


Murió Ben Bella, primer presidente de la Argelia libre

Ahmed Ben Bella, fallecido a los 95 años de edad, fue el primer presidente de la Argelia independiente en 1963 y se erigió en figura del Tercer Mundo emergente, después de haber sido encarcelado por razones políticas durante más de 24 años en Francia y en su país.
Nació el 25 de diciembre de 1916 en Manghia, en la frontera marroquí, adonde se habían trasladado sus padres, unos agricultores pobres del sur de Marruecos. Tras acabar sus estudios secundarios, realizó el servicio militar en el ejército francés y posteriormente se adhirió, en 1937, al Partido del Pueblo Argelino (PPA) fundado por el "padre" del nacionalismo argelino Messali Hadj.
AFP
Luchó en la Segunda Guerra mundial y fue condecorado por el general De Gaulle.
Dirigió la Organización Especial, creada para preparar el alzamiento armado del 1 de noviembre de 1954 contra la Francia colonizadora y llevó a cabo un robo en Orán para lograr fondos.
Detenido y condenado a ocho años de prisión, se fugó de la cárcel de Blida en 1950 y se trasladó a El Cairo, donde entró en contacto con dirigentes nacionalistas argelinos.
Allí también fraguó amistad con el presidente Gamal Abdel Nasser, que se convirtió en su mentor político y logró su apoyo al sublevamiento argelino.
En octubre de 1956 fue detenido por el ejército francés y fue encarcelado hasta el final e la guerra de Argelia, en 1962.
Entonces se unió al jefe del Estado Mayor del Ejército de Liberación Nacional, el coronel Houari Boumediene, y fue elegido, en 1963, primer presidente de la República Argelina Independiente.
Dos años después, el 19 de junio de 1965, fue derrocado por un golpe militar y encarcelado hasta que logró la gracia en 1981. Se exilió y fundó el Movimiento por la Democracia en Argelia, sin lograr una gran movilización.
En septiembre de 1990 regresó a Argel, pero se retira de la vida política, consagrándose a asuntos internacionales (como Palestina e Irak).
En la última etapa de su vida se unió al movimiento altermundialista para luchar contra la "mundialización capitalista". También favoreció su reconciliación con los islamistas argelinos, especialmente con el presidente Abdelaziz Bouteflika.

dimarts, 10 d’abril del 2012

A trets..


La reina Sofía: "Con los niños siempre pasa eso"

La abuela de Felipe Juan Froilán ha acudido esta mañana al hospital para visitar a su nieto que se ha disparado en un pie utilizando un arma que no está autorizada para su edad

La infanta Elena ha asegurado este martes a la salida del Hospital Quirón de Madrid, en el que permanece ingresado su hijo Felipe Juan Froilán Marichalar Borbón tras ser operado de una herida en su pie derechoprovocada por un disparo de escopeta durante unas prácticas de tiro, que era Jaime de Marichalar y no ella quien acompañaba al nieto mayor del rey durante el incidente ocurrido en Soria el lunes por la tarde.
"Yo no estaba con él, estaba su padre", ha manifestado Elena al ser preguntada sobre las circunstancias en las que se produjo el accidente, para confirmar que, tal y como ha explicado la Casa del rey a través de un comunicado, Froilán se hirió en el pié cuando realizaba unas prácticas de tiro. "Si, más o menos estaban de caza", ha afirmado.
Asimismo, Elena ha reconocido que ha sido "un susto" pero que Froilán está "muy animado, jugando con el móvil" y en compañía de Jaime de Marichalar, que ha llegado al Hospital Quirón al rededor de las 9.30 de esta mañana. "El padre está con él y muy bien. Con los niños un susto siempre", ha reconocido.
Sobre el tiempo que Froilán deberá permanecer ingresado tras la interveción quirúrgica, que la infanta ha definido como "una limpia", Elena no ha querido especificar y se ha limitado a decir que serán "unos días, lo que digan los médicos".

"Con los niños siempre pasa eso"

Por su parte, la reina Sofía, que ha llegado al hospital alrededor de las 9.30 horas y lo ha abandonado junto a la infanta Elena minutos antes de las 12.30, ha asegurado que se encuentra"muy bien" y ha reconocido que ya ha pasado lo peor.
"El está estupendamente riéndose, jugando a los niños se les pasa rápido", ha señalado la reina, para restarle importancia al incidente, al igual que su hija, y afirmar que "con los niños siempre pasa eso".
Si és clar, tots el nens que conec es dediquen a tirar amb pistoles i escopetes.. De fet no surto de casa perquè no en dispari un nen..

dimarts, 3 d’abril del 2012

Quan Espanya es va convertir en una immensa Andalusia..


El Gobierno calcula que el paro subirá hasta rebasar los 5,6 millones

Tras otro dato históricamente malo para el desempleo el Ejecutivo de Rajoy espera que los parados aún aumenten este año en 602.800 personas

El Gobierno prevé que el número de paradosaumente este año en 602.800 personas, un 12% más que en 2011, hasta superar los 5,6 millones de desempleados, según el proyecto de Ley de Presupuestos Generales del Estado (PGE) para este año presentado hoy en el Congreso por el ministro de Hacienda, Cristóbal Montoro.
En 2012, el Gobierno calcula que la tasa de desempleo subirá 2,7 puntos, hasta el 24,3%, alcanzando el número de parados la cifra de 5.601.800 personas. Hoy, el Ministerio de Empleo y Seguridad Social anunciaba que la cifra de parados había alcanzado las 4.750.867 personas, un aumento de un 0,82% respecto a febrero y un 9,6% desde marzo de 2011, con 417.198 desempleados más.
El Ejecutivo estima además que la economía destruirá este año 631.100 empleos en términos equivalentes a tiempo completo, frente a la destrucción de 356.500 puestos de trabajo registrada en 2011.
En términos relativos, el empleo se contraerá un 3,7% (el asalariado un 3,8%) en un contexto económico en el que el PIB retrocederá un 1,7% en el conjunto del año, frente al avance del 0,7% del ejercicio anterior.
La moderación de los costes laborales seguirá produciéndose este año, según las previsiones recogidas en el cuadro macroeconómico. Así, el coste laboral unitario bajará un 1,7% este año, frente al -1,9% de 2011, mientras que el coste laboral por asalariado subirá un 0,2%, seis décimas menos de lo que lo hizo en 2011.
Sembla que tot l'estat espanyol és un immens erm assolellat on els aturats surten a les places a prendre el sol. I com que ni tan sols no hi ha llocs de treball per competir per ells, els aturats veuen com solució anar a parar la mà a les institucions demanant prebendes, i subsidis socials. Tot menys buscar alternatives econòmiques que no siguin la immigració a l'estranger. No sortirem mai de societat paternalista.